das razões e dos bordões
Se era mesmo você que amava passados
que sempre via que o novo sempre vem...
- no tempo, não veio junto?
Perdeu este trem?
No conto da tempestade,
tornou-se o carvalho e não o junco?
Por quais estradas andavas
quando cruzávamos as curvas de santos?
Por que a vimos nas praças amanhecendo nos bancos?
Quais as razões, quais os bordões?
(Noutros termos)
quando, de novo, serão os serões?
E ainda filosofará para alemães?
(Enquanto isto)
Farofas foram feitas de seus esforços.
Quasares recolhidos na sobra de seus esboços.
(Quanto a nós)
Saiba que tentamos fazer qualquer coisa, até poesia.
Mas nos deparamos com a ditadura artística de gringos sem cardia.
há, a revel..~..ações metafóricas,
revOluções tropicalistas, meteóricas,
e falsas verdades tropicais
nada produziram,
nada melhor que dores de cotovelo demais.
E outros anti-modelos em demasia...
E se agora alguns erram
na tentativa de poetizar como quem filosofa,
é que estiveram
por um longo tempo, da mesma forma
que certos filósofos que viveram/amaram seu labor ao poetizar.
É apenas isto o que, por hoje, tenho a esclarecer, a declarar.
................."Glória a farofa , a cachaça, as baleias"
Que me perdoe, Elis
só não darei glórias àquelas lutas inglórias.