Vida

Ai quem me dera a vida fosse como era

Quão bela e inocente no tempo da minha gente

Ora, ausência de malícia havia e falência de caráter não existia

E em faces serenas caminhavam a inocência e o saber

Ai quem me dera a vida fosse como era

Sem gritos eloqüentes pela luta ao meio ambiente,

Ora, no lar se ensinava a respeitar

E brincávamos pelas ruas livremente como pássaros a voar!

Ai quem me dera a vida fosse como era

E hoje pudéssemos passear tranqüilamente

Sem a violência a bater de frente

Como era no tempo da minha gente!

Ai quem me dera a vida fosse como era

Simplesmente vivia-se, amava-se, respeitava-se,

Poucas conquistas

Mas, sentia-se que a vida ainda valia!

Salette Granato

18/09/08

SALETTE GRANATO
Enviado por SALETTE GRANATO em 03/10/2008
Reeditado em 24/10/2009
Código do texto: T1209730
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