Geist!

Colhe da cara travada, o cravo que trava,

Tosca oposição para reflexos insalubres,

Daquilo que se bem confessa para mãe,

Raspas de limão sobre sorvete, acerolas,

Qual mão que tanto acalenta, lento sono,

Díspares atirados na porta da impaciência,

Toda água que rola, rolando a travessia,

Por vendetta, cismas & seixos que se pedram,

Toca o sinal feito a aspereza do tronco

A cara que o cimento raspa, roupas usadas,

Usos & frutos para entrelinhas & letras,

Tudo bem, mais que uma palavra a ser dita,

Tacha por atacada, vazios no varejo, gracejos,

Tantas esperas para ver & ser reconhecido,

Sombras sobre o espelho que a carne reflete,

Ainda que o tempo esteja ao contrário, uivos,

A mão acertará o passo para o dia seguinte!

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 11/10/2008
Reeditado em 12/10/2008
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