QUANDO A DOR APERTA...

Momento em que se liberta!
Daquela companhia...
Que nunca sorria!
Quando existe a verdade...
É como a maldade!
Logo aparece...
E o mal, falece!
O parafuso enferrujado...
Que deixou tudo manchado!
E machucado...
Começou a se deteriorar!
Pouco tempo irá durar...
O que não quis florescer!
Está para morrer...
Não possui mais aquela mão!
Que era estendida com compaixão...
Da beleza, nada conheceu!
Nem sequer, absorveu...
Triste, será o fim!
Daquele que não soube viver!...
Maysa Barbedo
Enviado por Maysa Barbedo em 28/10/2008
Reeditado em 28/10/2008
Código do texto: T1252091
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