Branco dos olhos

Pálido é o espelho que reflete sua hora

Das cortinas lilases que sobressaem-se em transe

Ao avesso do espinho que sangra!

Despeja-se nas mãos esperanças remotas.

Cravou-se no varal das incertezas

Debruçou-se em línguas infalíveis

Denunciado foi no branco dos olhos...

Eperdus
Enviado por Eperdus em 24/04/2005
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