A criatura

Dança a ebúrnea criatura

Sobre o cetim infame vermelho.

Balança sua pança na dança,

Tremendo, rangendo, perdendo

O tino infindo sereno.

Levada pelo ritmo harmônico puro,

Mexe o corpo num compasso nulo.

Azucrina a leda, mas triste sinfonia

Ebúrnea criatura dançante

A rodar pelo mundo!