Poesia que Pulsa

Moldo poesia de carne e sangue,

suor e seiva

pulsa toda nua

que geme e sussurra

e vive o interdito,

modelo "épico-pop-singelo"

porque ébrio, telúrico, lúbrico.

Alessandra Espínola
Enviado por Alessandra Espínola em 26/03/2006
Código do texto: T128833