Sua Casa

Cheguei com alegria até seu lar,

E abriste-me as portas com amor.

Sorridente feição a me abrigar;

Aos meus olhos és a mais bela flor.

Conversa simples de tarde vazia,

Pra encher meus talhares de teu bálsamo.

Sonhando momento mágico,

Expressando lamentações bobas e fantasias.

Vagueando a remoer seus problemas,

Nunca consegue se erguer.

Passado refletido te condena,

Permita a seu amo lhe proteger.

Quero provar este brilho casto,

Da suave timidez de tipo raro.

A meiga conversa se torna paixão violenta,

E acabo nos teus braços com opulência.

És meu lábaro da sorte,

Sua casa é meu forte.

Esperança, porto seguro,

Acalento, distância do mundo.

Tasboto
Enviado por Tasboto em 04/12/2008
Reeditado em 18/01/2013
Código do texto: T1317865
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