ABSORÇÃO
 
De repente,
a trégua do vento.
 
A noite cai lenta
na mornidão suspensa.
 
Nada sussurra.
Nada se faz palavra.
 
         Porque há momentos tão feitos
         para a pausa do silêncio.
 

Sonia R
Enviado por Sonia R em 08/12/2008
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