Liberdade ainda que tardia.

É fuga, vento e dança,

Luzes fulgiram poesias derramadas,

Soturnamente declamadas,

O verso de viés roubado.

De vestido rodado, ciranda e ciranda...

Doce-astuto o vento bagunça os cabelos, é dança e dança.

É rosa- espinho, liberdade e controvérsia,

O mar de amar, em ondas longas e curtas,

Sal e doce é dor que teima em ficar,

Sabor que teima em esquecer (somente para teimar em lembrar).

Sopro dos deuses,

É fuga, vento e dança.

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 02/02/2009
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