E TOME COLO!
                       (Para Layolle Carvalho Peltier, filha!)


Pudesse eu e dedicaria
o pouco de vida que me resta

Doando o colinho e o ombro
amigo, paterno docemente

Para embalar fantasias
e carências com alegria de festa

E ao tomá-la assim, corpo no corpo,
de tanto e tão silente

E sem murmúrio dir-lhe-ia uma alegria
tão grande que imodesta!

Ah, amar assim é estar sempre,
constante sol em busca de fresta

Para penetrarem-se luzes de energias
num redil de fadas mestras...



Namaste!


Só!

Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 05/02/2009
Reeditado em 15/07/2011
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