E TOME COLO!
(Para Layolle Carvalho Peltier, filha!)
Pudesse eu e dedicaria
o pouco de vida que me resta
Doando o colinho e o ombro
amigo, paterno docemente
Para embalar fantasias
e carências com alegria de festa
E ao tomá-la assim, corpo no corpo,
de tanto e tão silente
E sem murmúrio dir-lhe-ia uma alegria
tão grande que imodesta!
Ah, amar assim é estar sempre,
constante sol em busca de fresta
Para penetrarem-se luzes de energias
num redil de fadas mestras...
Namaste!
Só!
(Para Layolle Carvalho Peltier, filha!)
Pudesse eu e dedicaria
o pouco de vida que me resta
Doando o colinho e o ombro
amigo, paterno docemente
Para embalar fantasias
e carências com alegria de festa
E ao tomá-la assim, corpo no corpo,
de tanto e tão silente
E sem murmúrio dir-lhe-ia uma alegria
tão grande que imodesta!
Ah, amar assim é estar sempre,
constante sol em busca de fresta
Para penetrarem-se luzes de energias
num redil de fadas mestras...
Namaste!
Só!