AQUELE CASO...
"Do veja bem!
Nosso caso...
É uma porta...
entreaberta!
Eu busquei a palavra...
mais certa!
Vê se entende...
o meu grito...
de alerta!"
(Trecho da música Grito de Alerta)
Sei que estou...
gritando até hoje!
A porta não abre...
e nem fecha!
É um ata e não desata...
Nunca serviu a minha palavra...
como a certa!
Nunca teve o veja bem...
Nem tão pouco entendeu!
De que adiantou?
Querer alertar...
um caso...
com alguém...
que nunca escutou?!
E a porcaria desta música, foi trilha sonora
da minha lua-de-mel...ninguém merece!
Aqui vai a letra da música
GRITO DE ALERTA
Primeiro você me azucrina,
me entorta a cabeça
Me bota na boca
um gosto amargo de fel
Depois vem chorando desculpas,
assim meio pedindo
Querendo ganhar
um bocado de mel
Não vê que então
eu me rasgo
Engasgo, engulo,
reflito, estendo a mão
E assim nossa vida
é um rio secando
As pedras cortando,
e eu vou perguntando:
até quando?
São tantas coisinhas miúdas,
roendo, comendo
Arrasando aos poucos
com o nosso ideal
São frases perdidas num mundo
de gritos e gestos
Num jogo de culpa
que faz tanto mal
Não quero a razão pois eu sei
o quanto estou errada
O quanto já fiz destruir
Só sinto no ar o momento
em que o copo está cheio
E que já não dá mais pra engolir
Veja bem, nosso caso
é uma porta entreaberta
Eu busquei a palavra mais certa
Vê se entende o meu grito de alerta
Veja bem,
é o amor agitando meu coração
Há um lado carente dizendo que sim
E essa vida da gente gritando que não!
"Do veja bem!
Nosso caso...
É uma porta...
entreaberta!
Eu busquei a palavra...
mais certa!
Vê se entende...
o meu grito...
de alerta!"
(Trecho da música Grito de Alerta)
Sei que estou...
gritando até hoje!
A porta não abre...
e nem fecha!
É um ata e não desata...
Nunca serviu a minha palavra...
como a certa!
Nunca teve o veja bem...
Nem tão pouco entendeu!
De que adiantou?
Querer alertar...
um caso...
com alguém...
que nunca escutou?!
E a porcaria desta música, foi trilha sonora
da minha lua-de-mel...ninguém merece!
Aqui vai a letra da música
GRITO DE ALERTA
Primeiro você me azucrina,
me entorta a cabeça
Me bota na boca
um gosto amargo de fel
Depois vem chorando desculpas,
assim meio pedindo
Querendo ganhar
um bocado de mel
Não vê que então
eu me rasgo
Engasgo, engulo,
reflito, estendo a mão
E assim nossa vida
é um rio secando
As pedras cortando,
e eu vou perguntando:
até quando?
São tantas coisinhas miúdas,
roendo, comendo
Arrasando aos poucos
com o nosso ideal
São frases perdidas num mundo
de gritos e gestos
Num jogo de culpa
que faz tanto mal
Não quero a razão pois eu sei
o quanto estou errada
O quanto já fiz destruir
Só sinto no ar o momento
em que o copo está cheio
E que já não dá mais pra engolir
Veja bem, nosso caso
é uma porta entreaberta
Eu busquei a palavra mais certa
Vê se entende o meu grito de alerta
Veja bem,
é o amor agitando meu coração
Há um lado carente dizendo que sim
E essa vida da gente gritando que não!