GRITOS DE ALERTA
Ouço gritos...
São gritos de socorro,
gritos das almas aflitas,
que desesperadas gritam.
Gritos das almas,
das espécies extintas,
de outras tantas ameaçadas,
que na sua ganância desenfreada,
os homens as extinguem.
Gritos que vem de longe,
de lugares que desconheço,
outros de bem perto,
sei até o endereço.
Quase nada posso fazer para ajudar,
então me junto aos gritos,
quem saiba assim,
alguém consiga escutar
os meus gritos de alerta:
Chega, é hora de parar.
Parar de destruir a natureza,
parar de poluir o ar, o mar
e deixar a nossa mãe terra
viver e poder respirar.