GRITOS DE ALERTA

Ouço gritos...

São gritos de socorro,

gritos das almas aflitas,

que desesperadas gritam.

Gritos das almas,

das espécies extintas,

de outras tantas ameaçadas,

que na sua ganância desenfreada,

os homens as extinguem.

Gritos que vem de longe,

de lugares que desconheço,

outros de bem perto,

sei até o endereço.

Quase nada posso fazer para ajudar,

então me junto aos gritos,

quem saiba assim,

alguém consiga escutar

os meus gritos de alerta:

Chega, é hora de parar.

Parar de destruir a natureza,

parar de poluir o ar, o mar

e deixar a nossa mãe terra

viver e poder respirar.

geovanne soares de paiva
Enviado por geovanne soares de paiva em 21/02/2009
Código do texto: T1450740
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