Sentado em uma cadeira de balanço
Ouvindo  tom zé...
Olhando a chuva cair
Cabeça pensante e balançando o pé...

Pingos nas folhas de coqueiro,
Briga dos periquitos pelas casquinhas,
O vento frio não  traz notícias,
Se o meu perdão foi ou não foi aceito...

Não me ligou,
Nem telefonou,
Email não enviou,
Apenas avisou que
Chega final do ano...

A grama molhada,
Bem aparada te aguarda,
Olhar a Lua, deitados sob as estrelas,
O sereno nos envolvendo ao sabor de cama..

A manhã é segunda,
Fica a pergunta???
Será que o nosso antigo amor
Continua intenso e com vivo calor??

Tanto tempo distante,
Aqueceu minha vontade,
As vezes que falamos, não matou minha saudade...

Vou me preparar,
Muitas poesias ainda vou inspirar,
Mas entre sonhos e realidades tenho
que me conformar para ao final mais uma vez não magoar...


Kulayb
Enviado por Kulayb em 22/03/2009
Código do texto: T1500347
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