Sentado em uma cadeira de balanço
Ouvindo tom zé...
Olhando a chuva cair
Cabeça pensante e balançando o pé...
Pingos nas folhas de coqueiro,
Briga dos periquitos pelas casquinhas,
O vento frio não traz notícias,
Se o meu perdão foi ou não foi aceito...
Não me ligou,
Nem telefonou,
Email não enviou,
Apenas avisou que
Chega final do ano...
A grama molhada,
Bem aparada te aguarda,
Olhar a Lua, deitados sob as estrelas,
O sereno nos envolvendo ao sabor de cama..
A manhã é segunda,
Fica a pergunta???
Será que o nosso antigo amor
Continua intenso e com vivo calor??
Tanto tempo distante,
Aqueceu minha vontade,
As vezes que falamos, não matou minha saudade...
Vou me preparar,
Muitas poesias ainda vou inspirar,
Mas entre sonhos e realidades tenho
que me conformar para ao final mais uma vez não magoar...
Ouvindo tom zé...
Olhando a chuva cair
Cabeça pensante e balançando o pé...
Pingos nas folhas de coqueiro,
Briga dos periquitos pelas casquinhas,
O vento frio não traz notícias,
Se o meu perdão foi ou não foi aceito...
Não me ligou,
Nem telefonou,
Email não enviou,
Apenas avisou que
Chega final do ano...
A grama molhada,
Bem aparada te aguarda,
Olhar a Lua, deitados sob as estrelas,
O sereno nos envolvendo ao sabor de cama..
A manhã é segunda,
Fica a pergunta???
Será que o nosso antigo amor
Continua intenso e com vivo calor??
Tanto tempo distante,
Aqueceu minha vontade,
As vezes que falamos, não matou minha saudade...
Vou me preparar,
Muitas poesias ainda vou inspirar,
Mas entre sonhos e realidades tenho
que me conformar para ao final mais uma vez não magoar...