Na vivida da nave vida

Na vivida da nave vida;

Os dias construídos, a existência cadenciada,

a falha do regulamento, a alegria regula o lamento.

Existir por existir é deixa de sorrir.

Erguer sem construir,

Pigmentar sem colorir,

estar sempre querendo fugir.

O ato de alcançar,

a auto estima levantar,

a força da cabeça ao calcanhar.

Um elo perdido, duelo vencido.

Ainda restam mais batalhas,

sem o corte das navalhas.

Uma nova conquista.

A coragem do equilibrista é mais pujante

que a destreza do vigarista.

Acomode-se nas poltronas dessa nave,

Apertem os cintos; Turbulências ou calmarias,

variedades ou especiarias

tristezas ou alegrias.

Nesta nave a passagem é só de ida

Não adianta revolta, a nave se chama “VIDA”,

e não tem volta.

Aos viventes;

"Não deixem de existir estando vivos"