Irmandade da Selvageria
Sobre o sol da manhã na floresta do reino
Jovens elfos e metropolitanos
Com sede de saber matutino
Corações abertos ao furor aventureiro
Crias animálias com amor de irmão
Caçar e libertar o que vem ao coração
Vestidos por veludos e pelos envoltos
Com discos prateados correm pelas colinas
Ao raiar do sol de um dia de outono
Vasculham as matas por traição derradeira
O senhor em negro com necromântico ardor
Usa a doutrina arcana em seu caótico favor
Uma ação desesperada com o orgulho entalado
Jovem donzela de batalha com longa lâmina
Pela honra de seu deus se alia a batalha
E pela selvageria de uma mata guerreia
Raios e chamas envoltos em maldade
Sangue e vontade na luz do auxilio
Deuses aclamam e profanam seus seguidores
O bem e o mal são irmãos odiados
Ranger de espadas e rasgos no ar
Flechas e feitiços pela ordem e confronto
Uma guerra que perdura por séculos de aventura
Outro livro lido na selvageria do sacramento
Dragões e sílfides dormem contos á dentro
Crianças temem sacrifícios de suas vilas
Reis tiranos e sacerdotisas vestais
Onde um reino mágico aguarda vigiado pelo guardião
Orgulho nos olhos e conhecimento sagrado
Oh paladino que brilha na penumbra
Revele-me seu passado
A luz da lua violeta sobre bardos e cartomantes
Peguem suas taças de vinho de dente-de-leão
Dancemos sobre o som de violas e flautas
Amanhã um outro dia para nova jornada