As agulhas por fátuas cinzas...

As agulhas por fátuas cinzas

Emaranhados etéreos ou virtuais

Lampejos sísmicos de estrelas

Feros & rudes à city adentram

Amalfargatos & gatas

Vociferações além de celestiais

Arguta solidão em chamas

Gotas sólidas que se derramam

Para viver em outra Ilha

Cantilenas afins ao solitário

Cartas marcadas a letra velha

Almas em atos que se desnudam

O falar constrito que atrapalha

Mais valia que o próprio erário

Átrios vagados, ferro que pilha

O ar selvagem dos que enganam

Cética semente estreita

Ilibações afoitas em mistério

Praia que da pedra desnuda

Tudescas cores que marejam

Esteio para ronda, outra felina

Sem drogas para novo distúrbio

Vôo sobre essas águas, teia malina

Vozes para confundir, dores que choram.

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 07/05/2005
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