tao
Parecem ratos no porão
Estas vozes assustadas
Estes Homens!
Eles chamam em vão
Seus gritos ecoam
São os velhos meninos
Apavorados!
Pavor!
Inevitável
De quem acaba por enxergar o inferno
dentro dos olhos vazios do captor
Caos!
E eles chegaram todos
Gregorianamente
ainda há pouco
Domínio!
Não há equilíbrio
Há conspiração
E eu ainda aprendo
quase em desespero
Obedeço a tantos deuses!
Deuses de celulose
Deuses de metal
Deuses do medo!