DE CADENTE
Zuni um verso na escuridão;
Desenhou uma parábola
E despencou na noite fria.
O noctívago que contava estrelas
Descortinou o facho de fogo;
Era um meteoro que caía.
Ébrio, nas curvas do paralelepípedo,
Acordo um resto de esperança;
Vislumbro a estrela guia.