Estátua

Parece uma estátua, está prestes a mostrar a silhueta.

O lúmen que se solta destas palavras, brilha, por ser puro e bom.

Está em mim, não sou eu. Agora fala, mostra deslumbrante a voz.

É um lago e é o meu filho. Desse sítio continua a ver-se a ignomínia.

Dói-me uma mão, já sou eu com uma missão.

Continua assim saudade, nunca te esqueças de nós.

Constantino Mendes Alves
Enviado por Constantino Mendes Alves em 11/05/2006
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