Mataram-te, não morreste

Mataram-te, não morreste.

Nas últimas contas, não conta para nada.

Mas que se saiba da tua inocência. Agora.

Para que conste do teu poema presente. Mil a zero em glória, na comparação com o assassino

O Epitáfio, que seja.

Constantino Mendes Alves
Enviado por Constantino Mendes Alves em 11/05/2006
Código do texto: T154403