PROSCÊNIO

Da coxia?
Da coxia as via!
Uma semi-viva sob a rotunda do [E]Dfíci[L]o Ser?
A Outra sempre "viva" al [o] ponto de fuga para[R] lá no hospício o Saber.
Uma a uma, "almas gêmeas"?
Uma sem o saber gozar bem do Bem nem do bem saber da moral lex.
A Outra rasa semi-verdadeira no hemisfério do intelecto.
Entre o sono do cônscio e do onírico incônscio;
Os espontâneos e os necessários das [IN] & [E]voluções que na ribalta se mostram?
Sem transcender a platéia!
À luz do proscênio o “eu” [Absoluto] fora do homem de quem me apodero só viu arquétipos metafísicos.
In albis? Sem conhecer do vero o belo e da arte do bem?
Se faltoso Kant não veio para o ato sublime?
Eram maçãs alvacentas de casca grossa.





serraomanoel
Enviado por serraomanoel em 17/04/2009
Reeditado em 25/04/2009
Código do texto: T1545164
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