poema
toma-me em teus braços e me enche de amor
aperta sobre o teu o meu corpo sedento e ávido de ti
horas não contam...
só o pulsar fremente do meu peito sobre o teu
e o sussurro rizonho de nossos ais ardentes
que o silêncio comporta!
juras de amor...
zumbidos e uis entorpecem e alucinam
e a paixão devoradora nos consome...
assim somos e estamos nós a nos completar
na essência do amor vivido
haveremos tantas vezes de nascer e morrer se preciso for na fúria desse amor...no amor e na vida...e na distância que o oceano nos abriga.