PI = (L/2) / R donde L = 2.PI.R ; (rs)

onde tudo é Geometria

e, se não Filosofia,

vem a ser da História.

e nesse caso,

na imprecisão da letra

e da palavra

sendo regular por ser medida

é descalabro que escalavra.

redijo e vaso

o rs que não trava

(meio apagadinho, é certo)

sem contudo

vir a ser elo amarelo

entre o abstrato

e o sofisma do concreto.

rio da fórmula

não da exatidão

que ela encerra

naquele PIR

da pirapora

no cio da pororoca.

entre o real e a fantasia

insinuou-se até poesia

com as lantejoulas luzes

do efêmero.

mero ensaio sem o impacto

das marolinhas já marolas

das hipérboles já sem glórias

em metáforas sem afeto.

essa parábola

é a paranóia de uma elipse

com seus eixos assimétricos

e medidas provisórias...