( Lá na casa

do caralho.)

São tantos dias. Eu uso sempre o mesmo tipo. Como sempre atum enlatado, e ainda tenho TOC.

O mundo é a mesma coisa. Menos eu, algo quebrou.

Meu mundo de ontem acabou. (e essas rimas que acontecem sem querer me “dão no saco”).

E certas coisas na cabeça, nunca vão embora, nunca deixam de existir. Peixe cru.

Luz, cores, e tanto faz, é sempre a mesma merda, sem mistérios.

Você e tudo acaba, eu sinto no estomago, desculpas falsas.

Tanto faz, no sexo a gente sempre esta bem.

Engraçado como isso não vale nada. Engraçado como trocaria mil noites de sexo por uma de respeito. Mas a gente fode legal.

Certas coisas são repetições, de erros que não cometemos.

Hoje mal me lembro, dos teus olhos, do calor do teu abraço,

eu sinto mais falta de mim.

Quando você tira a roupa e dança nua, eu morro de tesão.

E hoje, como ontem, quero que o mundo se foda.

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 29/04/2009
Reeditado em 29/04/2009
Código do texto: T1567311