***AUSÊNCIA***
Tua ausência em mim se multiplica
Em todas que pude sentir um dia
É um buscar do nada que se extenua
Em todos os recantos de mim mesma
Algo me diz que nunca mais terei
Teus beijos, abraços e dengos
Nem me verei tua para matar a sede
De beber-te em goles, lentamente
Deixando esse amor latente
Invadir o peito como um festim
Para os mais secretos desejos...
Nikitita... a poetinha de Niterói