EM ÓRBITA

quando o poeta alça vôo,
embarcado em ilusão,
sobrevoa o real,
bailando com a emoção...
 
levitando em quimeras,
flertando com o impossível,
tece a beleza da vida,
borda de luz a escuridão.
Rosane Coelho
Enviado por Rosane Coelho em 19/05/2006
Código do texto: T158836