À mesa o calice de vinho
É a noite que a solidão me habita
Trazendo consigo uma imensa saudade
Que se converte se lágrimas!
Se choro é pelo Desencanto de amar,
Pelo sonho distante da virgem intocada!
À mesa o cálice de vinho...
Ùnico companheiro das noites insones.
Em meu leito repouso sobre a lápide fria
De meus pensamentos letárgicos.