Quando penso na vida
Quando penso na vida,
Penso no que ainda não vivi,
Não nas amarguras,
Mas na aurora do que há de vir.
Viver pode ser enfadonho
Se não se permite sonhar!
A existência só faz sentido
Se sentida sua essência!
Não quero a glória do ouro,
Tão pouco as bajulações gratuitas
Quero apenas o instante do riso!
Não quero o pranto falso
Tão pouco o infinito incerto
Quero apenas a plenitude da vida!