FERROMÔNIOS POÉTICOS

Mão se desespere

Se na perfídia a testa se enfeitar

Poesia não é afrodisíaco

Quem manda você só trabalhar.

Dejavu ao teu alcance

Logo se vê que tens fibra

Dance, sacuda, balance

A espada enferrujada vibra

Coze em óleo de mamona,

Assassina a serpente da Índia

Besunta o Picasso com androsterona

Copula em baixo copula em cima.

Gilio de Hollanda
Enviado por Gilio de Hollanda em 26/05/2006
Código do texto: T163572