final
Queria pensar e não posso!
Amar gostaria e não quero!
Do abismo profundo e inalterável
Me atiraria e nas escarpas malditas
Me afundaria!
Levaria comigo o doce néctar,
Que embala meu corpo,
Seguro nos sonhos de quem aspira
Algo melhor!
A lamacenta alva me convida
Nas corridas da esperança a correr!
Não sei onde deambular e no caminho
Descobrir a aura abrilhantada
Do gosto que é perecer!