Pagã (I)
Diante de ti
não tenho limites...
perco as estribeiras
quero apenas te olhar
como um Deus no altar
e beijar tua boca,
saciar-me da divindade,
correndo todos os riscos...
te amar mesmo que eu morra
e que me leves as senhas,
os dons e as verdades,
até que enfim,
eu conheça a felicidade
desta insana morte pagã...
Diante de ti
não tenho limites...
perco as estribeiras
quero apenas te olhar
como um Deus no altar
e beijar tua boca,
saciar-me da divindade,
correndo todos os riscos...
te amar mesmo que eu morra
e que me leves as senhas,
os dons e as verdades,
até que enfim,
eu conheça a felicidade
desta insana morte pagã...