Fênix
Sou ave que não morre
Renasço das cinzas
Percorro o Orbe
Clareando a visão
Dos mortais pobres
Que lutam em vão
Por melhor sorte
Pobres pagãos
São tão esnobes
Não estendem suas mãos
Para ajudar seus consortes
De egoísmo e cobiça
Apossam-se do que podem
Esquecem que a vida
Tem um sentindo mais nobre
Enriquecer seu espírito
Exterminar todo o ódio
Praticar o perdão
Ajudar os de menos sorte
Entoar o amor
Qual se fora uma ode!