“Urgicidades”

A vida de "urgicidades*"

Cindiu no peito as armaduras de felicidades

O tempo cora a morada de espreita rua

O vigor da artista iluminista na linda veste nua.

O amor ateu do nobre plebeu, algemado ao desagrado deleito.

Viver é transgredir portas fechadas e aproveito.

No muro amarrada em anedota e preconceito.

(*fiz uma junção de urgir e cidades)

Diana Balis
Enviado por Diana Balis em 28/06/2009
Código do texto: T1672000
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