OCASO

Neste céu que adormece

O sol já perdeu o brilho

E deu lugar ao ocaso

Era dia, agora é noite...

No o(acaso) dessa calma

O escuro predomina

Os pássaros recolhidos

Em seus ninhos se aconchegam.

O cansaço se inquieta

Pede espaço, quer descanso

Foi um dia de labuta

Que merece reconforto.

A família reunida

Reza em prece ao Criador

Agradece pelo dia

Pelo pão que não faltou.

A noite vai caminhando

O silêncio fala alto

O corpo pede repouso

Vem um novo amanhecer

Belos sonhos futuristas

Quer felicidade ter...

LUIZ GUIMARAES
Enviado por LUIZ GUIMARAES em 01/06/2006
Reeditado em 03/09/2009
Código do texto: T167602