Liberdade

Num dia de verão

No norte distante

Bradou empolgante

As vozes da sorte

Libertas o povo da submissão

Ao rei longínquo pedante

Da grande república

Da América do Norte

De homens ousados

A liberdade vibra

Na maçonaria pensada

A fuga de tal morte

O atraso ainda existia

Na pelagra da escravidão

E o preconceito sórdido

Dos homens de então.

Agripina

Agripina
Enviado por Agripina em 04/07/2009
Reeditado em 04/07/2009
Código do texto: T1682144
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