OS DESAFIOS
No primeiro desafio o mundo feio ou belo...Azul ou vermelho no sonho faz parte de uma comum massa versus espaço e tempo
Indiferentes ou referentes nada importa neste psicológico tempo de vida.
Real espaço eu relativo um abraço vivo em tempo seu.
No segundo desafio o espetáculo movimenta o conheceres
Nas lentes telescópicas conhecer faz parte do ajuste.
Titã também está enevoado
Hoje na aurora vi a névoa coberta de olhos.
No terceiro desafio sou fio fiado
Anjo desnudo também
Correndo no jorro da cascata sem eira ou beira.
De dentro pra fora ou de fora para dentro
Não tenho escolha!
No quarto desafio inserido está o princípio das dores
Mas também o da alegria
Nisto permeio a todos os jardins
Sou pássaro, sou vero.
Tudo isto no instante permeável!
No quinto desafio vivo o beija-flor instalado
Em todo jardim beijei e provei
Vi o azul, o vermelho, o cinza, o arco-íris circundando.
Mas picada pela pica lasciva de hombrelindo
Vi-me pinicada na parede azul de seu quarto
Apossada pelo amarelo do artista penetro na selvageria das cores.
No sexto desafio me vi despida frente a minha condição humana
Eram tantos homens defendendo o pão
Exposto o corpo na manutenção!
São coisas que se encaixam como as cartas do destino
Onde feridos estão o pastor e as ovelhas.
No sétimo desafio encontro floresta, bosque, clareiras e homem espiando seu mundo no microcosmo.
A convivência pacifica como grande desafio.
Neste jardim nos despimos e vamos lictor!