Destino

Como o badalar de um sino

Abre-se um pedacinho do céu,

Fazendo-me feliz feito menino

Aquele que ainda pequenino,

Acredita em coelho da páscoa

E sonha com o velho Noel.

São as suas mãos que tecem

Nossas histórias e tramas,

Histórias de vidas que crescem

Livres e verdejantes acontecem,

Assim como as plantas rasteiras

Espalhando pelo chão suas ramas.

Nossas linhas entre as estrelas

Cuidadosamente foram planejadas,

Ainda que não possamos vê-las

E muito menos possamos lê-las,

Haveremos de sempre segui-las

Pois o destino já as deixou traçadas.

Jeff Condol
Enviado por Jeff Condol em 21/07/2009
Código do texto: T1711235
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