Liberdade de uma alma

Está morto,

por um momento,

único e pequeno,

o meu eu, minha existência, minha sombra, minha identidade.

Segundos de liberdade de sem anos,

simples como estas palavras

que desabrocham neste jardim.

Voarei eternamente por este espaço

como todos os espíritos livres;

momentânio, mas, entretanto,

sei onde está a porta que se abre, assim,

portanto, abrirei novamente, talvez,com dificuldade,

mas há possibilidade de abri-se uma outra vez... por este caminho... por esta infinita liberdade...

Dionísio
Enviado por Dionísio em 24/07/2009
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