Prisioneira do ego
Acreditavas que eras a grande eleita
A fulana tal que homem não esquece,
Só não sabia que do amor se deleita
Somente quem o puro amor oferece.
Dona de uma beleza quase perfeita,
De desamor você muito padece.
Prisioneira em si que vive a espreita.
Do teu eu sofredor que apodrece.
Quando pensastes que era alguém
Nao valias tu sequer um vintém
Jogado numa rua abandonada,
Querias tanto conquistar o mundo
Mas não pode sair do poço fundo
Do teu ego onde estas aprisionada.