Prisioneira do ego

Acreditavas que eras a grande eleita

A fulana tal que homem não esquece,

Só não sabia que do amor se deleita

Somente quem o puro amor oferece.

Dona de uma beleza quase perfeita,

De desamor você muito padece.

Prisioneira em si que vive a espreita.

Do teu eu sofredor que apodrece.

Quando pensastes que era alguém

Nao valias tu sequer um vintém

Jogado numa rua abandonada,

Querias tanto conquistar o mundo

Mas não pode sair do poço fundo

Do teu ego onde estas aprisionada.

Jeff Condol
Enviado por Jeff Condol em 30/07/2009
Código do texto: T1727312
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