Esta morte...
Esta morte eu a tenho presente
para todo o sempre...
Eu a vivo!
Eu a sofro!
Eu a alimento!
Esta morte é a minha...
Se enraíza.
Não na trama de abstratas mágoas.
Não nos jardins de aromadas saudades,
mas na carne...
Sim, na carne...
É o espectro de um pedaço de mim,
que decepado e afastado do meu corpo,
dói.
Esta morte eu a tenho presente
para todo o sempre...
Eu a vivo!
Eu a sofro!
Eu a alimento!
Esta morte é a minha...
Se enraíza.
Não na trama de abstratas mágoas.
Não nos jardins de aromadas saudades,
mas na carne...
Sim, na carne...
É o espectro de um pedaço de mim,
que decepado e afastado do meu corpo,
dói.