Poesia de minuto.

Triste me sinto hoje, sem você moça rara.

Não vejo mais o sol, que insiste em bater na minha cara,

Prefiro a lua, quieta em seu canto, mais muito clara.

Mais depois de você, eu hoje, não enxergo mais nada.

As vezes bate a saudade, mais não é bom pensar,

As vezes quero sai correndo, e seu nome gritar.

Pelas ruas escuras, que somente a lua consegue enxergar.

Lembro de você, quando me levanto, até a hora de deitar.

O tempo não para pra nós, e assim vivemos.

Vamos vivendo e dia apos dia aprendendo

Que não há nada melhor que hoje errar

E amanha levantar a cabeça, e tudo concertar.

Não sei por que te quero tanto amor.

As vezes não quero mesmo te querer,

Mais te quero instantaneamente a todo momento

Sem eu nem se quer poder opinar, ou mesmo controlar.

Rimar em poemas de qualquer gênero, feito hilário.

Uma boa poesia vem de sentimentos limpos,

Quando se enxerga o que esta sentindo,

Consegue se entender o problema de vez.

Eu não entendo meu problema, nem o que estou sentindo

Talvez minha poesia explique, leia - a bem,

Se entender, por favor, me explique,

Se já sentiu, por favor, me ajude.

Vejo-me hoje perdido em lugares que existiram

A muito tempo atrás em alguns sonhos meus.

Não sei onde estou e nem pra onde vou,

Não sei se devo seguir em frente ou ficar onde estou.

Adilson Fabbri
Enviado por Adilson Fabbri em 29/08/2009
Reeditado em 29/08/2009
Código do texto: T1780705
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