POEMA ESCRITO NUM BANCO DE RUA
Sento-me naquele banco e a sujeira é muita. Escrevo num caderno e começamos a bocejar e vocês estão fumando. Ah que desejo de ser feliz.
Naquele banco não dá para ver o ônibus... O ônibus passando pela noite.
Cara brava a da mulher... Tem aranhas por perto e talvez seja o dia que eu...
Poesia que me leva... Me fala onde vou pousar esta noite.