A Estrela D'alva e o Galo

A ESTRELA D’ALVA E O GALO

Já era madrugada, muito fria,

O sono se foi e a saudade batia,

Como flecha certeira no peito,

Fazia sangrar o coração,

Ao longe, lá no horizonte,

A estrela D’alva, amiga das madrugadas,

Marcava com seu brilho imponente,

A hora da chegada do sol,

Defronte à janela eu observava,

Atônito, sem palavras, na solidão,

Veio a voz do cantar de um galo,

Lá longe, imaginei perto da estrela,

Repetiu seu canto por várias vezes,

E com a estrela se foi,

Adormeci com a janela aberta,

E o sol das dez horas me acordou.

O Poeta da Solidão

O Poeta da Solidão
Enviado por O Poeta da Solidão em 25/09/2009
Código do texto: T1830129
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.