De um a Trinta

O que eu mulher da vida posso contar

São tantas partidas

São tantas chegadas e no entanto o que eu mulher de um a trinta

vivi

Se não sei ao certo contar histórias

O que eu mulher relato,reclamo ou espero saber melhor de mim.

Entender os porquês e saber que a vida é assim,ás vezes tão

viva

às vezes tão morta!

O que eu ganhei

O que eu perdi

E de um a trinta o que levarei por outros trintas que nem sei se hão de vir.

O que eu mulher quantas lágrimas chorei

Quantos tombos caí

Quantos risos sorri

Quantas pessoas conheci

que me fizera feliz

Quantas outras desejei esquecê-las

porque me fizera infeliz

De um a trinta o que percebo da vida

é que sempre fui eu sozinha

Vagando com meus pensamentos

a cada pulsar das horas que os anos me fez.

Amanda crispim
Enviado por Amanda crispim em 09/10/2009
Reeditado em 09/10/2009
Código do texto: T1857253
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