Barco Furado

BARCO FURADO

Qual seria o caminho,

Era a pergunta que me vinha,

Toda vez que tentava algo,

As questões se repetiam,

Segurança, sinceridade e futuro,

Misturavam-se com dúvidas e incertezas

Não me vinha claramente a resposta,

Porém, o coração não desistia,

Em mandar para a mente,

O lembrete de que estava amando,

E que para tanto necessitava de tempo,

E só ela podia decidir o caminho a seguir,

Era como navegar em um barco furado

Mas ter a necessidade de chegar ao outro lado,

Sendo que a única opção era aquele barco.

O Poeta da Solidão

O Poeta da Solidão
Enviado por O Poeta da Solidão em 17/10/2009
Código do texto: T1871998
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