Cada Um de Um Todo

CADA UM DE UM TODO

Estava envolto a muito mato,

Era uma mata virgem centenária,

Grandes árvores, grandes palmeiras,

Pequenos arbustos e solitários coqueiros,

Percebi que cada um fazia parte de um todo,

Mas cada qual com sua particularidade,

Marcava o seu território,

Fosse terrestre ou aéreo,

Percebi o o conjunto dava forças,

Mas que a força vinha de cada um,

Cada um com sua contribuição,

Fosse ela maior ou menor,

Assim como no amor,

Um completa o outro,

E as igualdades ou diferenças

Fazem um todo forte e solidário.

O Poeta da Solidão

O Poeta da Solidão
Enviado por O Poeta da Solidão em 18/10/2009
Código do texto: T1873230
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.