REGENTE DO TEMPO
O velho dedilha o presente
Ante ao futuro que se apresenta.
O passado não foi convidado,
Mas sabemos que ele é imprescidível
Para o equilíbrio dos pratos da existência.
A natureza vive e precisa dessa balança.
Balança cósmica que afere o peso e valia
Dos fenômenos e das coisas, dentre elas,
O quilate do espírito humano.
BREGONCI/ARREBOLA