Chuva Serena/Lluvia Tranquila

Chuva Serena.

(Sávio Assad)

Molha meu corpo, lavando minha alma

Misturando o suor de meu corpo cansado

De estradas percorridas, sem te encontrar,

Nos labirintos desta saudade infinita.

Ultrapassa esse imenso abismo sombrio

Onde minha voz ecoa, chamando pelo seu nome

Perdido, nesse emaranhado de culpas e perdões,

Onde a cabeça não justifica o coração.

Faça brotar a ilusão, nestes olhos molhados

Já confuso de chuva e lágrimas ardentes

Que queimam minha alma e meu peito

Em uma calada e sombria desilusão.

Lluvia Tranquila.

(Sávio Assad)

Moja mi cuerpo, lavando mi alma

que mezcla el sudor de mi cuerpo cansado

de caminos cubiertos, sin encontrarle,

En los laberintos de esta nostalgia infinita.

Excede este abismo sombrío inmenso

en donde mi voz repite, llamando para su nombre

perdido, en esta confusión de usted culparon y los perdones,

Donde la cabeza no justifica el corazón.

Hace para brotar la ilusión, en estos ojos mojados

confundidos ya de la lluvia y de los rasgones calientes ardientes

que se queman mi alma y mi desilusión

silenciada del pecho en uno y sombría.

Niterói - RJ - 08/07/2006

Agradecendo a traduçaõ a Tânia Ailene.

Sávio Assad
Enviado por Sávio Assad em 11/07/2006
Código do texto: T191741