Palavras

Quantas palavras vazias que procuro entendê-las

Quão necessário se faz dizer que as busco saber

E compreendê-las de modo a construir um circo

Em que ali conta-se uma historia de aventuras

Pois que seja verdades aquilo que busco e nunca

Miragens ou pensamentos e imaginação, apesar

De ser bom senti-los, quero ser nesse papel inventado

A coluna que sustenta os abismos sem maldades.

Que as palavras não sejam mudas nem o silêncio

Triste a noite escura e o vento quente que sorria

Sem motivos ou chore por dentro a lágrima vivente

Que nunca deixe de ser palavras nem haja razão pra ferir

O tempo, que as minhas tantas vidas e faces perdidas viva

Cada momento feliz e contente .

Amanda crispim
Enviado por Amanda crispim em 13/11/2009
Código do texto: T1922127
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